segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Bell no Passeio a Ilhavo


A Filipe Motoshow esteve presente neste evento com os capacetes Bell que nos impressionaram pela sua estética, leveza e acabamentos.
Os capacetes Bell estão à venda nas lojas Filipe Motoshow.

Filipe Motoshow oferece um Passeio em MV Agusta Brutale


No Passeio a Ílhavo a Filipe Motoshow do Porto pôs à disposição uma MV Agusta Brutale aos presentes neste evento. Através de sorteio Rui Cardoso teve assim hipótese de deixar a sua Kawasaki ZZR 1400 a descansar e divertir-se em algo também muito brutal.

Passeio a Ilhavo : As Fotos 2



Passeio a Ilhavo : As Fotos


MCP e Filipe MotoShow levaram 88 motociclistas à Pateira de Fermentelos


Enchemos o ferry de S. Jacinto, deliciamo-nos pelas estradinhas da Ria de Aveiro e juntamos a cultura da visita a um antigo bacalhoeiro ao farto almoço panorâmico diante das águas da Pateira de Fermentelos no domingo, 23 de Janeiro, num passeio apoiado pelo stand portuense Filipe MotoShow e participado por uma imensa caravana de 60 motos e 88 motociclistas.
O bom tempo é sempre fundamental para  o sucesso de um passeio mototurístico e o fabuloso dia de sol e pouco vento escolhido para este evento foi crucial para formar uma enorme fila de motos ao longo das águas do Vouga e seus afluentes. Bem dispostos, os mototuristas, sócios do MC Porto na maioria e uma dezena de clientes Filipe MotoShow reuniram-se pontuais neste espaçoso stand situado na Zona Industrial do Porto. A cafezada foi oferecida e após breves palavras de Rui Marinho, representante do patrocinador, e da Organização, sorteou-se quem seria o sortudo a poder dar este giro numa MV Agusta Brutale. O primeiro sorteado habilitado a tal foi o sócio mais recente do clube. Rui Cardoso entrou para o MCP na 6ª feira, 21 de Janeiro, e dois dias depois tem uma experiência destas...

Simbiose das duas rodas

Bem disposta, a comitiva fez-se à estrada, melhor, à auto-estrada que nos levou num ápice até ao Furadouro. Mesmo num ritmo lento, possível para todos os condutores jovens e menos experientes do grupo, chegamos lá num instante. E quando dizemos lento, é mesmo lento.
Na espectacular estrada que liga o Furadouro a S. Jacinto, o ritmo foi de 70 km/h, o que deu para tirar a pinta e estilo a todas as bicicletas das centenas de cicloturistas cruzados. Realmente, aquele local parece ser a meca do ciclismo nacional...

Navegar é preciso

A manhã estava mesmo apetecível, as motos ronronavam asfalto fora e nem faziam estremecer garças e corvos marinhos.
Chegamos a S. Jacinto cedo para não haver surpresas na entrada para o ferry. E não houve. A tripulação, colaborante, permitiu entrar com as motos uma hora antes do arranque, o que facilitou o controlo à entrada. E os nosso sócios foram tão aproveitadinhos no espaço do barco que ainda deu para entrar um grupo de ducatistas com mais vinte montadas. O ferry ficou mesmo bonito, só com motos, da proa à ré!
A viagem é curta mas foi divertida, diferente e óptima para desenjoar!
No Forte da Barra aguardavam mais alguns compinchas do grupo e, de novo organizados, lá seguiram de novo numa caravana a pastar a vaca pela Vagueira, Vagos, Palhaça e Óis da Ribeira.
Aí, na belíssima margem da Pateira de Fermentelos, a mesa estava posta como se para um casamento se tratasse. Um luxo que caiu bem, perante um parque de estacionamento repleto, do outro lado das grandes vidraças do restaurante panorâmico.

Mais sorteio e foto de grupo quase molhada

A vitela estava tenra e marchou num instante. Para a digestão, novo sorteio Filipe MotoShow. 10 lavagens de moto e lenços e bonés em fartura deram para muitos convivas. O melhor prémio, um capacete, saiu a João Sá. Parabéns.
Divertida foi também a foto de grupo. Escolheu-se um pontão que, com o peso dos motociclistas, quase naufragava. Mas ficaram giras, as fotos.



Domingueiros até ao Santo André

Sempre à hora, a comitiva fez-se de novo à estrada, pelas margens do Cértima, Águeda e Vouga até Aveiro. Mais adiante, após gramar o inevitável ritmo domingueiro, as motos estacionavam diante do Navio-Museu Santo André, o tal bacalhoeiro de 60 anos atracado junto ao Forte da Barra.
Em dois grupos, os motociclistas conheceram a vida complicada dos pescadores do bacalhau, que passavam seis meses no mar gelado enchendo porões deste peixe, palmeta e red-fish, com redes de arrasto lateral puxadas por cabos de aço de dois km de comprimento.
Andamos a passarinhar pelas casas das máquinas, salgadeiras e locais de congelação. Cozinhas, camaratas, gabinetes e sala de comando.
Com alegria e boa disposição, foram os momentos mais cómicos do dia que tristezas não pagam dívidas. Mas que devia ser vida difícil, devia.
 João Sá foi o felizardo com o capacete

Estivemos com o apoio dos capacetes Bell e com a nossa usada da semana
BMW K 1200 GT

A tarde estava-se a ir embora e à hora prevista, os participantes começaram a debandar livremente. Era preciso votar para o Presidente da República e havia quem tivesse de regressar para Vila Real, Amarante, Marco de Canaveses e Viana do Castelo. (texto MotoClube do Porto)
Agradecemos a todos que participaram e ao Moto Clube do Porto pela excelente Organização.